30/01/2011

Fim da assinatura básica de telefone:


Fim da assinatura básica de telefone: 338 deputados a favor e 30 contra

Levantamento do G1 ouviu políticos sobre 13 temas polêmicos.
Dos 513 políticos que farão parte da nova Câmara, 414 responderam.

Do G1, em Brasília, São Paulo, Rio e Belo Horizonte
VALE ESTE DEPUTADO TELEFONIA
A maioria deputados que assumem seus mandados na próxima terça-feira (1º) se diz a favor do fim da cobrança da assinatura básica de telefonia, segundolevantamento feito pelo G1.
À pergunta "É a favor do fim de cobrança de assinatura básica para telefone fixo?", 338 disseram "sim", 30, "não", e 46 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados que farão parte da nova legislatura. Os 338 que disseram "sim", representam 81,6% dos 441 que responderam ao questionário e representam 65,8% do total de deputados da Câmara (513).
A reportagem do G1 conseguiu contato com 446 dos 513 futuros deputados. Desses, 414 responderam ao questionário e 32 não quiseram responder. Outros 67, mesmo procurados por telefone ou por intermédio das assessorias durante semanas consecutivas, não deram resposta – positiva ou negativa – às solicitações (leia mais sobre a metodologia ao final do texto).
Um projeto de lei sobre a assinatura básica na telefonia fixa, de autoria do deputado Marcelo Teixeira (PMDB-CE), que não estará na próxima legislatura, aguarda apreciação do plenário desde 2001. O projeto prevê que a cobrança seja limitada aos minutos das ligações efetuadas.
Levantamento
G1 procurou todos os 513 deputados que assumirão mandatos na Câmara. No caso dos que assumiram cargos no governo federal, em estados ou municípios, a reportagem procurou o primeiro suplente das coligações para responder ao questionário.
Embora decisão de dezembro do Supremo Tribunal Federal diga que o suplente a ser empossado é o do partido (em razão de entendimento de que o mandato parlamentar pertence ao partido), o G1 procurou os suplentes das coligações. Isso porque essa decisão do Supremo vale para um caso específico e não se aplica automaticamente a situações semelhantes. De acordo com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), tomarão posse em 1º de fevereiro os suplentes das coligações.
A maioria dos parlamentares respondeu às perguntas por telefone, mas uma parte preferiu receber o questionário por e-mail para devolvê-lo impresso. Em todos os casos, os deputados foram informados de que não teriam suas respostas individualizadas.

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